Bom dia, meu nome é Virginia (Vir Brandi) e este é meu primeiro post aqui no maternasp. Vou começar já lançando um tema controverso, que é a vacinação ou não de nossos filhos. Vou trazer alguns textos (divididos em 2 ou 3 partes, para não ficar muito longo) sobre o assunto, visando a melhor reflexão de cada um, para que todos possam tomar suas decisões conscientes.
Quero deixar claro que não estou aqui fazendo apologia a NÃO vacinação. Meu intuito é somente informar, para que CADA PAI E MÃE possa tomar suas decisões baseadas em dados científicos e não manipulados.
Então vamos lá… 🙂
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No mundo de hoje, pais conscientes precisam enfrentar muitas decisões importantes no esforço de criar os filhos de modo seguro e saudável. É muito difícil sermos pais porque precisamos tomar a decisão certa para nossos filhos e muitas vezes isso significa fazer as coisas diferente do que “todo o mundo” está fazendo.
Desde que a criança nasce, os pais precisam decidir se ela deverá tomar uma série de vacinas que segundo o governo e a comunidade médica darão “imunidade” contra certas doenças. Seguindo as diretrizes oficiais, algumas vacinas deverão ser ministradas a partir do nascimento. Aos seis anos de idade a criança recebeu uma série de 13 vacinações que, segundo dizem, oferecem proteção contra doenças infantis — desde as mais leves, como caxumba e sarampo, até as mais graves como poliomielite e difteria. A maioria dos pais é levada a acreditar que essas vacinas vão proteger os filhos contra doenças que aleijam e ameaçam a vida.
Na verdade, é muito controvertido se as vacinas são seguras e eficientes no combate ás doenças que supostamente vão evitar. Alguns médicos alertam que as vacinações representam um risco inaceitável, pois causam um número inacreditável de graves problemas e milhares de mortes em crianças americanas. Esses médicos afirmam que as vacinas não são eficazes na prevenção de doenças e que, na verdade, são uma causa importante de doença e morte. O governo americano e autoridades médicas reconhecem que muitos óbitos e problemas de saúde são causados anualmente por vacinas, mas afirmam que a vacinação ainda é um risco aceitável e um meio eficaz de prevenir doenças.
É chocante quanta informação sobre a ineficácia e os efeitos prejudiciais são escondidos do público americano. Geralmente as pessoas não são informadas pelo seu médico sobre os riscos da vacinação. Entretanto, acreditamos que a decisão se a criança deve ou não ser vacinada precisa ser tomada pelos pais — não pelo governo. Uma decisão informada sobre essa questão tão vital somente pode ser tomada pelos pais que conhecem os dois lados da controvérsia.
Relatórios oficias do governo e inúmeros estudos médicos apresentam provas esmagadoras indicando que as vacinas não são seguras. Pesquisas mostram, que nos Estados Unidos milhares de bebês morrem anualmente em conseqüência da vacinação e centenas de milhares sofrem convulsões, coma, paralisia e danos cerebrais.
A Escola de Medicina da Universidade de Nevada conduziu uma pesquisa com 103 crianças americanas, cujas mortes haviam sido atribuídas à SIDS. A pesquisa mostrou, que dois terços dessas crianças haviam recebido a vacina tríplice (DPT) nas três semanas que antecederam o óbito e muitas morreram nas 24 horas após a vacinação.
De acordo com um número do Suplemento Pediátrico de 1988, a ocorrência da SIDS caiu 50% na Austrália no mesmo ano em que a vacinação diminuiu 50%, ao deixar de ser obrigatória naquele país. A mesma publicação médica observa que, em 1979, o Japão deixou de vacinar bebês e elevou a idade da vacinação para dois anos. Como resultado os casos de óbito e convulsões em bebês praticamente desapareceram. O Japão registrou o menor índice de óbitos de bebês do mundo. Outro país com coeficiente de mortalidade infantil muito baixo é a Suécia, onde bebês não são vacinados. Os Estados Unidos estão em 20º lugar quanto à mortalidade infantil, apesar de seu renomado sistema médico e padrão elevado de vida.
Aqueles que advogam a obrigatoriedade da vacinação apontam a vacina contra a poliomielite como exemplo do sucesso das vacinas no controle de uma epidemia perigosa. No entanto, o governo americano e autoridades médicas reconhecem que nos últimos 30 anos os únicos óbitos por poliomielite foram causados pela vacina contra pólio.
Como são feitas as vacinas:
As vacinas são feitas passando o micróbio original da doença (poliomielite, difteria, sarampo, etc.) através do tecido de um animal ou feto humano abortado, em um processo que visa enfraquecer o micróbio. Por exemplo, o vírus do sarampo é passado através de embriões de pintinhos; o vírus da pólio passa através de rins de macaco, o vírus da rubéola é injetado nos órgãos dissecados de um feto humano abortado.
Em seguida, o micróbio enfraquecido é combinado com reforçadores de anticorpos, estabilizadores, medicamentos, antibióticos e desinfetantes tóxicos (neomicina, estreptomicina, cloreto de sódio, hidróxido de sódio, hidróxido de alumínio, sorbitol, gelatina hidrolizada, formaldeído e um derivado de mercúrio conhecido como timerosal) para tornar o micróbio causador da doença “seguro” para uso humano.
Existem “vacinas vivas” e “vacinas mortas”. Nas vacinas mortas, o micróbio é inativado por calor, irradiação ou produtos químicos antes de ser injetado na corrente sanguínea. Nas vacinas vivas, o micróbio está ativo, porém enfraquecido, ao ser injetado no organismo de criança.
Segundo a teoria que apóia as vacinações, o micróbio enfraquecido e diluído da vacina vai ajudar o organismo da criança a criar imunidade contra a doença causada por aquele micróbio. Verificou-se que as vacinas também podem estar contaminadas por ingredientes imprevistos, como vírus dos animais e o material genético estranho (ADN e ARN) do animal usado na passagem.
O sistema imunológico humano é incrivelmente eficaz e a melhor maneira de conservá-lo consiste em seguir as leis da natureza na alimentação e no estilo de vida. A melhor forma de fortalecer o sistema imunológico da criança é começar a alimentar o bebê com o leite materno. Este transmite uma forma de imunização muito mais avançada do que qualquer vacina que jamais será inventada pela ciência. Depois, à medida que a criança cresce, deverá gradualmente receber uma alimentação consistindo principalmente de frutas e hortaliças frescas cruas, sucos frescos e grãos integrais que ajudarão o sistema imunológico a amadurecer da forma satisfatória.
Muitos pais são levados a acreditar que as leis não permitem que eles optem por ter seus filhos vacinados ou não e as escolas costumam recusar a matrícula de crianças não vacinadas. Os pais que preferem que seus filhos não sejam vacinados recebem muita pressão e, às vezes, até assédio de médicos, diretores das escolas e autoridades públicas. A batalha pode ser dura mas, segundo advogados experientes nessa área, ” A decisão de vacinar seu filho é sua, apenas sua”.
Fonte: A revista “Back to the Garden” Spring/Summer 1999, editada pela organização Hallelujah Acres, Shelby, North Carolina, EUA
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bjos, Vir
Vir, fiquei em dúvida quanto à questão legal. No último parágrafo, que trata disso, se refere ao Brasil ou aos EUA?
Muito legal sua participação no blog. Parabéns!
Dani Garbellini
Muito interessante essa postagem!
Tô esperando a outra parte.
No Brasil tbm não há lei quanto a obrigatoriedade, mas consta no estatuto da criança e do adolescente.
achei o post interessante parcialmente. as “informações” são completamente vagas e inprecisas. acredito que a decisão de vacinar os filhos pode ser dos pais ou pode ser do estado. depende só de que país estamos falando. no caso da suécia, onde a maioria das doenças infantis foram irradicadas, é evidente que vc pode não vacinar seu filho por um motivo evidente: a comunidade na qual a criança está incerida está praticamente livre das doenças. no caso do brasil, acredito que o estado tem a obrigação de colocar sim a vacinação como obrigatória, uma vez que nossa população ainda é atormentada por inúmeras doenças. portanto não existe o mais remoto paralelo entre a comunidade da suécia e a do brasil. qto aos eua, o sistema de saúde lá, ao contrário do que foi postado não é exemplo para nenhum lugar do mundo. é completamente falho e se vc não tem um plano de saúde muito bom, está morto. e como o sistema de saúde do brasil também não chega a ser um primor de qualidade, imagine os hospitais do estado superlotados com, por exemplo, crianças com varíola ou rubeola. é bom lembrar que temos 190 milhões de habitantes, boa parte deles, crianças. ou seja, estamos falando de muita, muita gente enchendo ainda mais os já superlotados hospitais brasileiros. portanto, acredito sim que o estado brasileiro tem a obrigação de vacinar as crianças.
outro ponto que precisa ser lembrado é que uma vacina, como qualquer outro medicamento, antes de chegar à população é testado e aprovado. evidentemente “aprovado” não significa que seja seguro em 100% (aliás, o que no mundo é 100% seguro??). No caso das vacinas elas são seguras apenas 99%. claro que há 1% de organismos em suas múltiplas variações que reagem negativamente à vacina. mas isso, infelizmente, é o desvio padrão que toda pesquisa cientifica apresenta. o que um governo tema obrigação de avaliar é se “vale a pena” o “risco” de vacinar sua população. e, no caso de uma proporção de 99% contra 1%, em termos institucionais, matemáticos e proporcionais, me parece claro que é, sim, bastante prudente, a vacinação.
já a parte do “nos últimos 30 anos os únicos óbitos por poliomielite foram causados pela vacina contra pólio” ou é mal escrito ou é mal intencionado. quantas pessoas exatamente morream nos últimos 30 anos de pólio em consequencia de efeitos colaterais da vacina?? e, agora sim, a grande questão: por que será que ninguém maismorreu de pólio nos últimos 30 anos em consequencia da doença? resposta elementar: porque estavam vacinados, evidentemente.
a questão toda é: se seu filho morrer de pólio sem ter sido vacinado, será que a vacina poderia ter salvo a vida dele? em 99% dos casos sim. em 1% dos casos, não. mas, como disse a vierginia: a decisão é dos pais.
pense nisso.
Fique com seu 1% para seus filhos! É pena que não consta neste seu 1% a lista enorme de distúrbios que não são constatados em seguida que é administrada a química. O óbito não é dos maiores problemas. Prefiro o direito de escolha!
eu concordo que os pais deveriam ter um tipo de controle biologico para saber se a vacina é ou não prejudicial seu filho: já pensou uma criança que toma uma vacina e sem culpa pode ser levada a um óbito sem ter ao menos a ajuda de uma identidade qualificada para defender seus direitos.
As vacinas, no meu ponto de vista, são mais para controle das massas do que para manter a saúde da população. Vejam o caso da vacinação contra hepatite B no ninal da década de 70, em São Francisco/EUA e em Nova Yorque/EUA, que disceminou o vírus da AIDS na população de homosexuais alegando que eles iriam se proteger na hepatite B, ou ainda a disceminação da AIDS na África, no início da década de 70 alegando controle da varíola… Não temos mais o direito de escolha. Somos enganados a todo momento, toda notícia que chega a nós é filtrada e só recebemos a informação necessária para manter o “establishment”.
Leia, pesquise, estude a partir de fontes independentes, pois desde o momento em que começamos a ver TV ou entramos na primaira série do colégio, até se formar na faculdade ou doutorado, somos manipulados pelo sistema vigente. Somos giados pelo interesse de poucos, os que estão no topo da pirâmide.
tenho uma bebê de 07ms estou com medo de vaciná-la ….gostaria de ajuda
Preciso de ajuda!
Alguém pode me orientar de como me defender quanto a uma ameaça de uma autoridade?
Hoje nasceu meu filho e chamaram esta autoridade por eu solicitar o direito de escolha referente sobre a vacina. Pretendo administrar a vacina contra a hepatite B um pouco mais tarde e a pediatra praticamente enlouqueceu, pois ela declarou que era obrigatório e eu retruquei que ainda não estávamos vivendo uma ditadura na área da saúde!
Esta promotora ou assistente social, não me lembro bem de como ela se apresentou, porém falou que viria com um mandato para retirar meu filho por considerar maus tratos.Tudo ocorreu hoje a tarde no hospital de minha cidade e estou muito chateado de como fui tratado.
Estou solicitando ajuda em várias fontes, pois amanhã já irei buscar minha esposa com meu filho no hospital e temo por surpresas.
Obrigado por qualquer ajuda!
[…] coisa sobre as doenças, sobre a fabricação das vacinas e o modo que elas atuam no organismo, sua eficácia na prevenção das doenças. A verdade é que fora do círculo “materna-matrice-vacina_veritas” nunca encontrei um […]