Este texto foi escrito pela Juty Chen, tem muita informação interessante e ela autorizou a publicação aqui. Aproveitem…
“Desmistificando as vacinas uma por uma:
1o. Mês: BCG
O próprio de Lamare explicita: “a BCG não evita a tuberculose. Se a criança apesar de vacinada estiver em contato mais ou menos constante com pessoa contagiante, pode apanhar a doença. Entretanto, a criança vacinada pelo BCG se defenderá muito melhor do que a não-vacinada; a vacina evitará que a tuberculose adquira formas graves, etc..”
Depois você procura entender como é adquirido tuberculose por um bebê:
“A infecção decorre, geralmente, da convivência prolongada e íntima que caracteriza a vida em família… o contágio, direto ou indireto, constitui importante método de transmissão.. A introdução do bacilo da tuberculose no corpo humano, não é, invariavelmente, seguida do desenvolvimento da doença… A incidência maior entre as raças negra e mestiça está ligada a fatores socioeconônicos, como precariedade de sistemas sanitários…. Cidades com superpopulação, com poucos lugares ao ar livre e com sol, subnutrição e moradias inadequadas deverão ser os fatores responsáveis.
Recentemente, o filho de uma amiga minha, que é jornalista da Folha de SP, pegou tuberculose, através do sistema de ar-condicionado no prédio onde trabalha, mesmo tendo sido vacinado quando criança.
Se você tem uma pessoa tuberculosa na família, é obrigada a conviver com ela e seu bebê, num cubículo diminuto de uma favela, com poucos lugares ao sol, não tem um sistema de esgoto e vive sob o espectro da desnutrição, recomendo que você dê a vacina ao seu bebê. Porque o Estado não é capaz de te dar saneamento básico. Mas uma ampola de vacina, ele é capaz de te pagar, para você continuar vivendo na favela, e ainda faz propaganda de que protege a infância.
Deveria se chamar vacina-para-países-sem-planejamento-urbano.
Consultei o calendário de vacinação de um livro de pediatria britânico da década de 90. (The Great Ormond Street Boof of Baby and Child Care). A BCG era recomendada para ser tomada durante a infância ou entre 10 e 14 anos, e não para ser aplicada em bebês com menos de 1 mês.
Eu fiquei curiosa e pedi para minha irmã me trazer da Bélgica, o calendário de vacinação de crianças de um país super-desenvolvido. Afinal, Bélgica é a Bélgica. Ela me trouxe o calendário de 2004 e … não tem BGC! Na Alemanha, fiquei sabendo depois por uma mãe, a BCG também não está no calendário.
1o. Mês: Hepatite B
A hepatite B é transmitida através de relação sexual e contato com plasma sanguíneo. Contato por transfusão é difícil, pois os bancos de sangue são controlados. Geralmente profissionais de saúde precisam tomar esta vacina.
Agora o estilo de vida que nossos filhos precisam ter para contrair hepatite B durante a adolescência: praticar sexo inseguro (sem camisinha) com um ou mais parceiros, uso de drogas injetáveis, compartilhando seringas usadas.
Você concorda que se seu filho tiver esse estilo de vida, hepatite B vai ser o menor dos problemas? Antes vem gravidez indesejada, doenças sexualmente transmissíveis e temporadas em clínicas de dependentes químicos.
Até o 6º mês, o bebê não produz anticorpos, a vacina proporciona uma imunidade transitória, portanto são necessárias doses de reforço de 2 em 2 meses. Até o 6o. mês, o bebê irá tomar, de acordo com o calendário brasileiro, 3 vezes a Sabin (pólio), 3 vezes a tríplice bacteriana (DPT) e 3 vezes a anti-hemophilus. O maior paradoxo é que se você ler todas as doenças que eu explicar aqui, verá que até os 6 meses, no seu caso e no meu, que vivemos em boas condições “sócio-econômicas”, as vacinas não tem o menor sentido.
Se você não se sentir seguro para deixar de vacinar seu filho, pelo menos adie até que seu sistema imunológico esteja maduro. No mínimo economizará umas 4 picadas de injeção.
E sobre Hepatite B, tem esse trecho retirado do livro “Poisoning of Generations” de Mark Sircus (um dos colaboradores da Vacina Veritas):
“Aproximadamente 50% dos pacientes que contraem a hepatite B têm baixo crescimento viral e uma resposta muito rápida do sistema imunológico, portanto não desenvolvem nenhum sintoma, derrotam o vírus e ganham imunidade por toda a vida. Outros 30% têm sintomas de uma gripe, neste caso também a hepatite passa não diagnosticada, elas derrotam o vírus e desenvolvem imunidade por toda a vida. Aproximadamente 20% dos pacientes têm um crescimento viral maior e uma resposta lenta do sistema imunológico, portanto ficam doente o bastante para serem diagnosticados como sofrendo de hapatite B. A grande maioria derrota o vírus e adquire imunidade por toda a vida. Raramente (<5% das pessoas) se tornam portadores crônicos do vírus.
Em torno de dois décimos de 1% ficam doentes, não derrotam o vírus, e morrem por terem desenvolvido complicações no fígado. Estas poucas mortes podem ser atribuídas a fatores outros do que a voracidade do vírus, visto que a maioria é capaz de gerenciar a doença muito bem, sem intervenção, dependendo das defesas de um sistema imunológico saudável. A voracidade do vírus é constante; é a relativa força ou fraqueza do hospedeiro a variável mais importante?”
2o. Mês: Pólio
Poliomielite. A transmissão ocorre via ingestão de fezes de outra criança com poliomelite. Um espanto. Geralmente ocorre em locais com saneamento precário. Você adivinhou: água. E as moscas pousando sobre a comida podem veicular essa doença também.
Agora imagina um lugar em que moscas pousam sobre o cocô de uma criança e vêm depois pousar na comida de seu filho.
Deveria se chamar vacina-para-países-sem-saneamento-básico.
Minha bebê até os 6 meses só mamava no peito, então ela estava fora do risco de contrair pólio (Era completamente desnecessário dar 3 vezes a Sabin neste período). E mesmo que não mamasse, que mãe seria tão relapsa para dar comida de boteco a um bebê?
Agora que começou com papinha, sou eu quem prepara a comida dela e com bastante cuidado para não pousar nenhum inseto. Moramos num local com condições sanitárias boas. Foi a única vacina que deixei o Sérgio (meu ex-marido) aplicar, porque ele estava quase surtando. Para mim virou vacina-para-parar-de-quebrar-o-pau-com-o-Sérgio, pois não conseguia convencê-lo de maneira alguma a viver sem vacinas.
Rezei para ela não pegar pólio com a própria vacina, pois desde que a poliomielite selvagem foi erradicada no Brasil há 10 anos atrás, os únicos casos de contaminação foram crianças que tomaram a vacina (contêm o vírus enfraquecido, mas vivo).
Existe a Salk que vem com o vírus inativo, mas aqui no Brasil, os laboratórios só importam a Salk combinada na penta (Salk + DPT + Hemophilus). Não existe a vacina isolada, porque não há interesse comercial de importação, bem entendido.
E olhe o que você leva de brinde.
2o. Mês: Difteria (D)
É uma doença contagiosa que forma placas brancas ou cinzentas na garganta e podem levar à sufocação. Começa com uma febre e a criança inapetente. É mais freqüente em lugares de clima frio (como moramos em um país tropical, e com o aquecimento global….). As placas se formam na garganta, úvula, céu-da-boca, etc.. Mães tranqüilas conseguem observar a boca do filho e avisar o médico. Mães nervosas e pediatras idem já ministram antibióticos sem parar para perguntar.
Pode matar. Tem cura, se diagnosticada desde cedo.
Antibióticos podem mascarar o diagnóstico, pois a cultura do material recolhido, pode demorar de 5 a 7 dias para se mostrar positiva. É muito importante que o diagnóstico seja feito nas primeiras 48 horas, pois o soro anti-diftérico é mais eficiente neste período. Aqui entra a importância do diagnóstico clínico (aquele feito no olho, por pediatras experientes, coisa em falta ultimamente).
Podemos chamá-la de vacina-contra-médico-ruim-que-diagnostica-antibiótico-para-qualquer-febre.
Melhor do que melhorar a qualidade dos pediatras, dá-lhe vacina em todas as crianças.
Essa vacina tem validade de 10 anos. Isso quer dizer que eu estou há mais de 20 ou 30 anos sem imunização. Corro o mesmo risco da minha filha, de pegar difteria.
2o. Mês: Coqueluche (P-ertussis)
Coqueluche não mata, o que mata são as complicações decorrentes quando não tratada. É uma gripe com tosse muito forte. Típico de países frios. Tanto a coqueluche quanto a difteria eram comuns em na Europa e nos EUA, no início do século passado. O contágio, como a gripe, se dá com o convívio em ambientes fechados. Como moramos num país tropical… importamos tudo dos países frios… desde ternos que são usados no verão, até vacinas contra doenças que são comuns no frio. Alguém me disse que o melhor vendedor do mundo é aquele que vende geladeira para o esquimó. A indústria farmacêutica é então, a melhor vendedora do mundo.
Esta é a vacina que mais causa reações nos recém-nascidos. Desde inflamações, até febres. Existe uma versão acelular, segundo se apregoa, causa menos efeitos colaterais.
Dizem que a não-vacinação privilegia crianças mais abastadas, pois estas têm acesso mais rápido a tratamentos médicos. Então esta deveria se chamar vacina-para-países-que-não-dão-assistência-médica-para-os-pobres.
2o. Mês: Tétano (T)
Vacina contra tétano. Os bacilos do tétano vivem no cocô de cavalo. Antigamente, quando os cavalos puxavam charrete pela cidade e tinha cocô de cavalo para todo lado, as crianças que brincavam na rua e se machucavam com cortes perfurantes, tinham uma grande probabilidade de contrair tétano. Costumavam-se adubar jardins com cocô de cavalo. Justo o lugar onde crianças costumam brincar.
E tétano mata.
A vacina contra tétano tem validade de 10 anos.
Em 2004, minha mãe conheceu um menino de 12 anos, que sofreu um corte perfurante, contraiu tétano e morreu. Provavelmente esse menino foi imunizado quando criança. Ironia das ironias. Pegou tétano quando a vacina expirou. Outra ironia: o pai é médico. O menino mostrou o corte, o pai achou que não era nada e quando foram socorrer, era tarde demais.
Essa deveria se chamar vacina-para-pais-que-não-prestam-atenção-nos-filhos.
Detalhe, existe uma profilaxia contra o tétano após ferimentos e a doença pode ser tratada logo no início com soro anti-tetânico. Ela tem cura.
Qual foi a última vez que você tomou uma vacina contra tétano? Eu, pelo que me lembre, há mais de 20 anos. Estou vivendo há 20 anos sem proteção nenhuma contra o tétano. E continuo vivendo.
Dar esta vacina para um bebê que nem consegue se virar? Ainda repetir 2 vezes até completar 6 meses? Pense no seu bebê com 6 meses. Sequer consegue sentar. Uma pergunta que eu faço: Porque dar vacina aos bebês tão cedo?
2o. Mês: Anti-hemophilus
Um tipo de gripe. Epidemias são comuns em bebês que ficam em creches. Não mata, é tratável.
Deveria se chamar vacina-para-pais-que-deixam-filhos-em-creches.
3o. Mês: 2a. dose da Hepatite B
4o. Mês: 2a. dose da Sabin, da DPT (Difteria, Pertussis, Tétano) e da Anti-hemophilus
6o. Mês: 3a. dose da Sabin, da DPT (Difteria, Pertussis, Tétano) e da Anti-hemophilus
7o. Mês: 3a. dose da Hepatite B
9o. Mês: Sarampo
Vacina contra sarampo. Pode matar…crianças desnutridas. Outra vacina para país subdesenvolvido. Sarampo é tratável. É uma típica doença infantil, pois só se pega uma vez na vida. Nos países de clima quente, o sarampo é geralmente benigno (amo viver num país tropical)
Deveria se chamar vacina-para-países-que-não-conseguem-garantir-uma-infância-nutrida.
12o. Mês: Catapora
Outra típica doença infantil, também se pega uma vez na vida. Pode trazer complicações se adquirida na idade adulta, ou seja, assumir formas mais graves. Não mata, é tratável.
Uma leve febre. Formam-se vesículas pelo corpo que se rompem, formando crostas. As crostas (casquinhas pretas) se desprendem depois de 15 a 20 dias. A catapora provoca prurido. Algumas pessoas confundem com urticária ou alergia. Só que alergias não provocam febre.
Detalhe, meninas que pegaram catapora transmitem a imunidade para a prole, através do leite materno. Meninas vacinadas, não.
15o. Mês: Rubéola
Idem à catapora. Típica doença infantil, pega-se uma vez e imuniza para o resto da vida. Não mata, é tratável. É bom para meninas.
Uma gestante que contraia rubéola nos 3 primeiros meses de gestação, pode afetar gravemente seu feto. Mas a rubéola no final da gravidez não tem efeitos maiores. De qualquer forma, isso poderia ser evitado com um pré-natal cuidadoso. Se a mulher pretende engravidar e não teve rubéola, pode-se tomar a vacina. É a única implicação.
Deveria se chamar vacina-para-falta-de-planejamento-familiar.
15o. Mês: Caxumba
É um vírus que provoca parotidite, ou seja comprometimento das glândulas salivares, comumente designado pelo povo como “papeira”.
Tratável, típica doença de infância, são raros os segundos ataques. Não mata, requer apenas repouso e dietas à base de sopas.
15o. Mês: 2a. dose de Sarampo
16o. ao 18o Mês: 4a. dose da Sabin, da DPT (Difteria, Pertussis, Tétano)
Algumas vacinas estão fora do calendário oficial, mas são boas para as clínicas de vacinação particulares fazerem um terrorismo nos pais.
Meningite
É uma vacina que é indicada para períodos de epidemia, tendo em vista seu breve período de imunização. As vacinas disponíveis são para a meningite tipo A e C. Geralmente as epidemias são causadas pelo tipo B. Só existe uma vacina produzida em Cuba que imuniza contra o tipo B, e a experiência mundial sobre ela é muito pequena (Em outras palavras, não foi aprovada pelo FDA. O que não é bom para os Estados Unidos, não é bom para o mundo).
Tenho uma amiga que vacinou o filho, porque tinha um conhecido que faleceu na idade adulta de meningite. Apesar de tecnicamente, a vacina não ter mais efeito em seu filho hoje, o psicológico dela está ótimo. Ela está crente que o filho dela está protegido contra meningite.
Deveria se chamar vacina-para-pais-pouco-informados-sobre-meningite.
Rotavírus
Uma doencinha chata. Tem cura é tratável. Pode causar diarréias que são perigosas para as criancinhas. Não tratada, a diarréia (não o rotavírus) pode matar. Índice nos EUA de mortalidade para crianças com rotavírus com rápido acesso a instituições de saúde: zero. Índice de mortalidade das crianças vacinadas pela primeira geração de vacina contra rotavírus: 1 para cada 30.000 por um efeito colateral chamado intussuscepção. Estou enviando a seguir, um histórico do desenvolvimento da vacina contra rotavírus para você avaliar as contradições e a força da indústrica farmacêutica para colocar uma nova vacina no mercado, especialmente para inserí-la no calendário de vacinação de países do terceiro mundo.
Como no Brasil se tornou uma vacina opcional, olha o argumento usado para comercializar essa vacina para pais de classe média e alta, justamente os que tem mais acesso a instituições de saúde e que não precisariam dela: os pais não precisam perder noites, nem dias de trabalho, em prontos-socorros, com os filhos.
Deveria se chamar vacina-para-pais-trabalham-demais-e-não-tem-tempo-para-seus-filhos, e se pais pensam nesse argumento para vacinar seus filhos contra rotavírus, deveria se chamar vacina-para-pais-que-não-mereciam-ter-tido-filhos.
Gripe
Vacina contra gripe. Eu tenho uma experiência pessoal pois eu tomei essa maldita vacina.
Eu estava há 3 anos sem pegar um resfriado sequer. Resolvemos vacinar todo mundo na empresa, porque quando essa vacina apareceu, era novidade e todo mundo queria experimentar. Imagina reduzir significativamente as faltas dos funcionários por motivos de doença. A idéia era sedutora.
Depois que eu tomei, fique pegando uma gripe depois de outra nos 2 anos subsequentes. Além disso, a vacina tinha uma contra-indicação para pessoas que eram alérgicas a clara de ovo (deve ter albumina). Resumo, peguei uma alergia, fui fazer um exame de sangue, para minha surpresa era alergia a clara de ovo!!! Coisa que nunca tinha tido antes. Um espanto.
Dar para minha filha, nem pensar.
Resumo das Vacinas
* Você achou alguma vacina útil para seu estilo de vida?
* Nem todas as vacinas garantem 100% de imunização. Crianças que chegaram a ser vacinadas contra catapora, coqueluche, podem pegar estas doenças do mesmo jeito.
* Os estudos sobre as vacinas desconsideram os efeitos colaterais. Estudam os efeitos por apenas um tempo após a aplicação. Desconsideram os demais efeitos ou os consideram irrelevantes. No caso da gripe, eu desenvolvi alergia à clara de ovo, 6 meses depois da vacina!! Para mim, isso foi relevante.
* Tomei um antibiótico (Tequin) por 10 dias e desenvolvi uma alergia com mialgia (dor por todo o corpo) após 12 dias, 2 dias depois de parar com o antibiótico. O médico disse que era impossível ter sido causada pelo antibiótico. Eu li depois na bula, que o Tequin atacava as cartilagens. Exatamente as dores que eu sentia pelo corpo e em todas as articulações. Para mim, isso foi relevante!.
* Um fato sobre vacinas: seus efeitos colaterais são seguramente reportados pelos pediatras como doenças diferentes.
* Outro fato sobre vacinas: não existem estudos com grupos de controle! Isso é um espanto. Não existe um estudo conduzido com grupos de crianças vacinadas e não-vacinadas, uma vez que é considerado direito de toda criança ser vacinada. Para mim, essa é a irregularidade mais gritante, pois não existe base científica para se formular estudos comparativos. Por isso que, de ambos os lados, pró-vacinação e contra-vacinação, o que existem são estatísticas facilmente manipuladas ao sabor da opinião e conjecturas. Por exemplo:
* Os grupos americanos que defendem a não-vacinação buscam correlação das vacinas com o aumento de autismo com o mercúrio contido nas mesmas. Para isso, possuem apenas estatísticas como o aumento da curva de autismo muito superior ao esperado (pelo aumento vegetativo da população), coincidindo nos últimos 20 anos com o aumento da quantidade de vacinas do calendário obrigatório. O lobby destes grupos forçou o Congresso americano a retirar o mercúrio das vacinas. No Brasil, como o mercúrio (timerosal ) é utilizado como conservante, a sua retirada aumentaria os custos pois obrigaria cada dose a ser embalada individualmente. As vacinas (antitetânica, DT, hep B e DPT) produzidas pelo Instituto Butantã contém 200 microgramas de Timerosal, o que significa 100 microgramas de mercúrio: 4 vezes a mais que as vacinas americanas (25 microgramas). Essa pequena quantidade nas vacinas americanas já causou um movimento imenso na sociedade para sua retirada.
Enquanto que aqui no Brasil, continuamos a envenenar nossas crianças. Essa quantidade de mercúrio já é suficiente para poluir 20 litros de água, tornando-a imprópria para consumo, de acordo com a EPA (Environment Protection Agency). Quantos litros de sangue tem um bebê?
Debaixo desse raciocínio é que a OMS calcula ser melhor continuar com o timerosal nas vacinas do que aumentar os riscos de faltar vacinas no terceiro mundo, por aumento de custos de fabricação. O raciocínio das políticas de saúde são baseados em estatísticas populacionais e não em indivíduos. Dentro desse raciocínio, casualidades são apenas números.
Desculpe, minha filha não é mais um número nas estatísticas. Para mim, ela é unica. Se cada um defende seus interesses, eu preciso defender os meus.
Os mesmos grupos observaram a queda dos índices da síndrome de morte súbita nos bebês de até 6 meses, quando o Japão decidiu atrasar a idade mínima para início das vacinações.
Os pais têm o direito de ler a bula das vacinas e discutir exaustivamente com os profissionais de saúde sobre uso e implicações das mesmas.
Na dúvida, use o bom-senso. Eu baseei minha argumentação em estilo de vida. Fora estas 14 doenças acima para as quais existem vacinas, existem outras centenas para as quais não há vacinas. Angustiar-se pelas doenças que seu filho pode pegar ou não, é passatempo para pais hipocondríacos.” Juty
Gostaria de agradecer a Juty e dizer novamente que essa decisão de vacinar u não é uma decisão muito difícil e que deve ser tomada baseada em informação confiável.
bjos, Vir
VOCÊ fala tudo isso pq graças a DEUS nunca teve um filho doente. não gostei.
Leviano. Não gostei. O autor acha que vivemos em uma redoma de vidro. As pessoas reais convivem com as outras que podem estar morando em uma favela. Utilizamos transporte público e moramos em cidades.
Nos EUA, onde a situação é melhor, eles também se vacinam e tem todo saneamento básico perfeito.
Vacinem seus filhos sempre! Sigam rigorosamente o calendário do posto de saúde. Se você tiver posses, compre as vacinas que ainda não são distribuidas nos postos.
Votem nos políticos que apregoam/apoiam a saúde & a prevenção & o tratamento.
Rosângela,
Todo filho fica doente e nenhuma mãe gosta disso. Mas o olhar para a doença é que pode SIM ter outra perspectiva…
Bernardo,
Não há leviandade nestas informações. São opiniões pessoais baseadas em informações científicas. Claro que cada um sabe de sua decisão e isso foi respeitado no texto apresentado, o que não acontece com o tom imperativo utilizado em seu comentário
gostei muito desse tema que entendi bastante sobre as vacinas………
É polêmico!!!Veja acho que cada mãe deve avaliar, refletir com muita responsabilidade!!!Não dei rota-virus na minha mais velha, nós duas tivemos…achei melhor dar na mais nova; afinal moramos numa cidade que tem surto de rota. Não dei e nem darei a gripe, acho bobagem!!!Mas as outras dei acelular, pois já tinha a informação de que qualquer vacina feita com vírus vivo o efeito colateral é a própria doença…e claro, isso não é divulgado!Mas concordo, não acho que as crianças precisem de vacina tão cedo!!!Minha maior briga no Hospital foi exatamente essa…antes da minha mais nova mamar (foi uma exigência minha amamentar na 1ª hora, e não foi cumprida!!!)levaram minha filha para vacinar!!!Isso eu acho um crime!!!
Perdoe-me, mas existe leviandade sim … Sob vários aspectos e as informações aqui mencionadas não estão tão “baseadas em critérios científicos” assim não. Por acaso foi levantado o por que de na Europa e América do Norte em geral não se utilizar a BCG (Bacilo de Calmet-Guerin)? Já ouviu falar ou conheçe algo sob imunomodulação, linfócitos Th1 e Th2 ? Conheçe os mecanismos básicos de processamento de antígenos? Reconhecimento e apresentação dos mesmos? Já ouviste falar em células dendríticas e suas diversas propriedades?
Blogs como este pretam um absurdo deserviço à sociedade que infelizmente tomam como verdade, opiniões pessoais e na grande maioria das vezes pouco embasadas.
O fato de que um médico A, ou um pesquisador B, tem sua idéia ou tese sobre um determinado tema e publique um livro (tão fácil de fazer isso hoje né …) ou mesmo “artigos científicos” em revistas com questionáveis critérios de aceitação e revisão (estão indexados no Medline? – http://www.pubmed.com – se não estiverem, pode começar a questionar os critérios), não torna a informação “científica”. Ela ainda continua sendo mera “opinião pessoal”, carregada de passionalidade, furores religiosos ou filosóficos, quando na verdade, para uma informaçõa vir a público ela deveria passar pelo crivo da demonstração experimental ou no mínimo do nexo causal científico.
As vacinas são extremamente importantes para o controle epidemiológico e populacional das doenças infecciosas. Seus mecanismos de desenvolvimento imunitário podem diferir e mesmo apresentarem diferenças de eficiência de indivíduo para indivíduo, mas não isso o que verdadereimente importa. O que importa é a cobertura vacinal populacional, pois a somatória das eficiências individuais na prevenção de infecções pelos patógenos envolvidos, permitem atingir um elevado grau de eficiência na população devidamente coberta.
Pergunta simples, bem simples. Hoje não vacinar uma criança para poliomielite no Brasil, onde a mesma encontra-se quase erradicada pode não trazer maiores problemas individuais e algumas pessoas por suas questões “pessoais, filosóficas ou mesmo religiosas” o tem feito. Mas será que fariam o mesmo se a criança fossem morar, viajar ou afim para regiões onde a prevalência e/ou a incidência desta doença ainda é muito elevada e vem até crescendo (como o sudeste da Ásia)? Você, autora do Blog, teria coragem de fazer isso?
Não cabem opiniões pessoais em um tema que envolve saúde pública. O tom é imperativo sim. O trabalho de Oswaldo Cruz já demonstrou há 100 anos a importância de prevalecer o bem à saúde coletiva, sobre as opiniões pessoais. Uma vez implantada uma política de saúde pública ela deve ser seguida por todos. Até por que em caso de uma calamidade epidêmica, por exemplo, pode ser declarado estado de calamidade pública ou até estado de sítio, e os direitos individuais são sobrepuljados em nome do interesse coletivo (veja sobre a SARS em Toronto, Canadá e entenderá o tamanho do erro que comete neste Blog).
Obs: Fernanda !!! Gripe é “bobagem”????? A doença que mais matou na história da humanidade é bobagem ????? A memória e/ou a cultura do ser humano é realmente algo lamentável. Sugiro que procure se informar um pouco mais sobre 1918 – A grande epidemia de Influenza (gripe).
“A ignorância é a vizinha da maldade”.
Se não pensarmos mais no interesse coletivo, no bem de todos e menos em nossas vontades, desejos e opiniões, chegará o dia em que não teremos como pensar mais em si mesmos …
Atenciosamente,
Dr. José Robson Venturim, M.Sc. Esp.
Farmacêutico-Bioquímico
Especialista em Análises Clínicas
Mestre em Doença Infecciosas
Professor de Bioquímica e Imunologia Clínica
Na faculdade de biologia eu tive uma professora alemã, doutora em imunologia, considerada pelos outros professores como “A expert” em imunologia no mundo, que falou que não vacinou e jamais vacinaria nenhum de seus 4 filhos…
José Robson Venturim, você fez doutorado?
As pessoas estão protegendo cada vez mais seus filhos de contatos com microorganismos…isso tem aumentado o índice de doenças auto-imunes. Já é comprovado cientificamente que crianças que não brincam no chão, que tem seus pertences esterilizados e tomam água tratada de garrafa são as que apresentam mais alergia.
Faz parte entrar em contato com microorganismos, contrair doenças pra que se estabeleça o processo de simbiose entre nosso organismo e os microorganismos presentes no mundo.
Se um virus da gripe sofrer uma mutação genética a ponto de se tornar letal á população de hoje, não vai ser a vacina dada hoje que vai salvar a população.
Também temos que lembrar que doenças que ontem matavam não matam mais devido a saneamento básico e melhora da qualidade de vida, da nutrição, etc e não porque hoje temos a vacina. Crianças bem nutridas (e isso inclui leite materno) e bem cuidadas não morrem de catapora. Pra que inventar uma vacina contra catapora????
Doenças cardíacas matam muito mais que as virais no mundo inteiro. Não estou falando de epidemias, mas de pandemias. Hipertensão, diabetes, obesidade mórbida estão matando mais que Israel e a Palestina juntos.
Pra mim, ficar com medo de virus e bactérias desse jeito é neurose… temos mais bactérias no nosso corpo que células vivendo em simbiose conosco pela vida toda. Um bom banho e hábitos de higiêne bucal são suficientes pra evitar uma infecção. Aliás, são justamente essas mesmas bactérias de nossa flora que nos protegem de bactérias patógenas. O que seria de nós sem as bactérias intestinais que fabricam a vitamina K? Os virus, a mesma coisa. Existem muito mais virus que não nos fazem mal do que os que fazem. Se fosse o contrário, a humanidade não existiria mais.
neurose nunca foi bom…além de dar TOC pode resultar em grandes catástrofes. deveriam se preocupar mais com o uso indiscriminado dos antibióticos que estão gerando sepas super resistentes e ainda por cima grandes infecções hospitalares por fungos nas UTIs…além disso, por que vou confiar na sabin que é proibida em vários países por encontrarem virus atenuados que sofreram mutação no organismo e causaram a polio em crianças? E se o governo BR continua colocando essa vacina no calendário pq vou confiar no governo?
confio muito mais na natureza (o que inclui o sistema imunologico) do que em programa de saude brasileiro…
sad but true
Mariana Passaglia
Enfermeira
[…] em dia existe uma polêmica em torno das vacinas. Muitas famílias estão optando por não vacinar seus filhos. O motivo? Pesquisas inconclusivas […]
Eu não sei quem é essa Juty Chen. Fiz uma pesquisa no Google e no Wikipedia e não há nada a respeito dela. Não sei se ela é médica, imunologista, nem o grau de formação. Sugiro cautela.
A única coisa que eu sei é que apesar deste texto ter dito que a maioria das vacinas são desnecessárias, a minha experiência pessoal diz o contrário em alguns casos.
Acompanhei o drama de uma colega de trabalho, cujo irmão de 15 anos teve TÉTANO após um pequeno machucado devido a um prego na sola do pé. ELE FICOU 1 MÊS EM COMA.
100+
Thiago.
Fotógrafo.
A Juty Chen que vi pela internet, fez Curso Superior de Tecnologia da Computação. (http://www.geocities.com/cstc_ita/turmas.html) Turma de 1987.
Cuidado com os seus filhos e com a informação recebida pela internet. Vacinem os seus filhos!
Sds
Bernardo.
Muitas doenças que antigamente matavam, hoje não possuem a mesma força.
Certamente muitos vírus causam mutação, mas isto não justifica deixar de vacinar uma pessoa.
Lembro a você que os índios não se vacinavam, sendo que muitos morreram ao entrar em contato com o homem branco, por falta de imunidade.
Lembro também nossos cientistas Osvaldo Cruz, Carlos Chagas… eles não somente estudaram formas de tratar e prevenir doenças causadas por mosquitos, por falta de saneamento, etc, mas também desenvolveram vacinas preciosas!
Sinto muito que pessoas que não escrevem artigos com embasamento científico possam escrever qualquer coisa online…. deturpando o significado das coisas!
VACINE SEU FILHO, SEU PAI, SEU AVÔ, SUA FILHA GESTANTE!!!!!!
SAÚDE É VIDA!
QUEM NÃO SE VACINA, VACILA!!!!!!
Daniela
Enfermeira
Eu gostei. Estou baseando minha monografia em dados cientifícos que comprovam o quanto é leviana a administração excessiva ou disrregulada de vacinas e medicações. Vejo muita verdade em diversas coisas que você relatou. Algumas coisinhas eu discordo, mas não 100%.
Eu sou mãe. Meu filho menor tem três anos de idade e foi vítima de uma reação pós vacinação. Claro que eu sabia que poderia acontecer, mas é desagradável ver seu filho correr o risco de ter sequelas por razão da obrigatoriedade vacinal.
Eu procurei o centro de saúde do estado em que moro e fiquei simplesmente entristecida com o descaso. “Ah, isso acontece mesmo” foi o que a médica pediatra me disse. Pois acho que não deveria acontecer. Meu filho teve fortes dores musculares, febre altíssima, eritema, prurido excessivo, dor local totalmente anormal… e quando procuro ajuda médica a Doutora vem me dizer que dois meses após a vacinação ainda era normal meu filho não conseguir esticar a perna por sentir dor?! Ah, tenha dó.
Se todos buscassem a fundo a origem das vacinas, como são fabricadas (algumas inclusive com fetos humanos mortos, outras com orgãos de animais) veriam que há sim fundamento na maioria dos relatos da autora dessa página. O que deveria ser feito é maior investimento na estrutura do país, na educação relacionada a saúde levando em consideração que as doenças da infância e as doenças infecto contagiosas são de maior incidência em regiões com menor saneamento básico. A vacina contra a poliomielite por exemplo, sabin, deveria fazer parte apenas do calendário básico e o dinheiro usado para manutenção de escolas e postos de saúde, uma vez que já está erradicada em nosso país. Ah, esqueci, nosso país não tem suporte e é subdesenvolvido, e como a doença se pega por via oral é necessário que nossos filhos com menos de 5 anos tomem a vacina para que seus cocôs cheguem aos rios e imunizem toda população.
Vir, só tenho que lhe agradecer por suas colocações e pedir autorização para citar seu post no blog em um trabalho.
Raquel.
Tomo a liberdade de postar esse link que também trata desse tema.
http://www.homeopatias.com/forum/index.php?topic=38.0
Bom dia, dá para concordar e discordar.
Mais para discordar.
Eu tenho uma filha e dei todas as vacinas possíveis e impossíveis. Sinceramente, para que deixar minha filha doente se posso preveni?
Acredito que suas opiniões pessoais realmente não foram sinceras pois você não colocaria seu filho em risco.
Como mãe eu sei disso. Duvído que não tenha dado pelo menos a metade das vacinas antes de escrever.
Por exemplo, se vc não tem medo da Polio, pode começar a ter. África tem o vírus selvagem circulante. E aonde vai ser a copa?
Espero que você não tenha dinheiro suficiente para viajar para a Europa….. (já que você disse nossa vacinas são só doenças encontradas em clima temperados).
Ademais, não coloque seu filho na crechê, dê atenção integral para seu filho (nem assista TV pois pode retirar seu foco) e sempre que ver um machucado faça exame (Faça uma PCR, pois exames moleculares são mais confiáveis..rss.).
Quem sabe nesse meio tempo de madrugada talvez vc não consiga fazer um curso de medicina, enfermagem, biologia, farmácia…rsss
o vacina rota virus doi por favor min reponda!
porra seus filha das putas gayyyyyyyyyyyyyyyyyyyysssssssssssssss todos frochos sai sua bichas bichesas seus gays sai do armarios filha da puta gay corno viado
Sou a favor da prevenção. Mas concordo tb que nao é nada bom ver nossos pimpolhos sofrendo apos a aplicação das mesmas.
Se pudermos ter acesso a vacinas mais eficientes e com menos efeitos colaterais melhor.
A pergunta é tem como melhorar o que ja existe???
[…] dou todas e ainda pago as particulares!”, e eu sempre pergunto se a pessoa pesquisou para que serve cada uma das vacinas, se leu alguma coisa sobre as doenças, sobre a fabricação das vacinas e o modo que elas atuam no […]
O que vocês defendem aqui é um absurdo. Buscam exemplos em países “adiantados” sem saber que o Brasil tem um dos melhores programas de vacinação do mundo. Questões ideológicas sem base científica apoiam esses argumentos. Uma bobagem perigosa de ser defendida.
Adorei…. A pediatra do meu sobrinho falava tudo isso sobre as vacinas… Essa médica era professora de medicina…. Eu não dou qualquer vacina no filho, pq na família existe vários casos de crianças que quase morreram por reação… Meu sobrinho tem 9 anos e nunca tomou uma vacina e estuda em escolinha dez de pequeno como qualquer criança e nunca ficou doente, por falta de vacina… Eu também acredito que para nossos governantes é mais fácil pagar em vacinas, do que dar condições dignas para o brasileiro viver…