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Archive for 5 de setembro de 2008

Carioca pensa em sexo?

Para relaxar no final de semana eu achei que seria interessante esta matéria que esta na Folha Equilibrio.

Para mulher carioca, sono é mais importante que sexo

ROBERTO MACHADO
da Folha de S.Paulo, no Rio

As mulheres cariocas, ao apontar itens que definem a qualidade de vida, valorizam mais as horas de sono e os exercícios físicos do que o sexo. Já para os homens que vivem no Rio, o sexo só perde para “alimentação saudável”.

As mineiras valorizam mais as relações sexuais do que os exercícios físicos. Mas o sexo também fica atrás de itens como “qualidade do sono” e “trabalhar no que gosta”.

A conclusão faz parte de uma pesquisa sobre o comportamento sexual dos brasileiros, realizada por Carmita Abdo, professora da Faculdade de Medicina da USP. O levantamento teve patrocínio do laboratório Pfizer, que produz o Viagra (medicamento contra a impotência).

Na primeira fase da pesquisa, cujos resultados foram apresentados ontem, 1.715 cariocas e mineiros, homens e mulheres com mais de 18 anos, responderam sobre afetividade e desempenho sexual. O estudo ainda será feito em mais oito capitais brasileiras-incluindo SP.

Em Belo Horizonte os homens valorizam mais o sexo do que as mulheres ao definir qualidade de vida. É o terceiro item citado pelos mineiros, depois de alimentação saudável e tempo com a família.

“Esse resultado pode ser considerado surpreendente até certo ponto. Tradicionalmente, pesquisas mostram que homens valorizam mais o sexo do que mulheres. Eles colocam o sexo como prioridade da vida”, afirmou Abdo, que também atua no Instituto de Psiquiatra do HC de SP.

Apesar de afirmarem que dormir bem e malhar são mais importantes do que fazer sexo, 78,5% das cariocas dizem ter uma vida sexual “excelente” ou “boa”.

Entre os homens cariocas, o resultado é de 77,9%. Em Belo Horizonte, 75,5% das mulheres disseram ter vida sexual “excelente” ou “boa” –entre os homens, o índice é de 82,8%.

Outra conclusão refere-se à iniciação sexual: quase 90% das mulheres, no Rio e em BH, afirmam que tiveram a “primeira vez” com o namorado. Entre os homens, o percentual é menor: quase 35%.

“As mulheres têm a primeira vez com o namorado, mas há mudanças. Por exemplo, quanto à distinção entre vida sexual e afetiva. Os homens estão menos sectários [acham que os dois aspectos estão relacionados]. E as mulheres começam a ir na direção contrária, separando a vida sexual da afetiva.”

Indagadas se a realização na vida afetiva e sexual são situações distintas, 53,4% das mulheres no Rio e 55,9% em BH disseram “sim”. Entre os homens, foram 61,4% e 63,2%, respectivamente.

No Rio, os homens afirmam transar 3,3 vezes por semana -mas gostariam de 7,8 vezes. As mulheres disseram ter 2,3 relações –e desejariam 4,5. Os mineiros gostariam de oito vezes na semana; as mineiras, cinco –o dobro do que afirmam ter.

Matéria do link

E para quem, não é nada carioca e acha que uma boa noite de sexo pode fazer bem, leia sobre a mulher que presenteiou o marido de aniversário com sexo diário! E ai Maternas, com qual vcs se parecem mais?

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cosleeping

Somente nos úlitmos 150 anos, com o surgimento de casas com vários compartimentos, que começou a se separar os bebês e colocá-los para dormir longe dos seus pais. Durante centenas de anos, as mamães amamentavam seus bebês durante a noite quase sem despertar. Os bebês recebiam proteção, afirmação emocional, lições de como respirar, calor e leite materno.

Esta introdução do blog “eu pratico cama compartilhada” leva à reflexão de um dos temas mais controversos da maternidade, conhecido como cosleeping.

A pressão familiar pela inserção de uma rotina rígida ao bebê, o desejo voltar a dormir tranquilamente se debatem com o prazer de passar a noite ao lado de nossos bebês. Alguns pediatras indicam, outros são taxativos quanto à necessidade de o bebê dormir no berço.

A decisão final cabe a cada família, mas de qualquer forma é bom conhecer algumas vantagens do cosleeping:

  • Hormônios tranquilizantes liberados na mãe e bebê na amamentação ajudam a mãe a voltar a dormir evitando assim acordadas totais com muito choro e garantindo maior qualidade do descanso inclusive da mãe;
  • Hormônios do stress estão presentes em níveis mais baixos em mães e bebês que dormem juntos, especificamente o balanço do hormonio CORTISOL, cujo controle é essencial para crescimento saudavel do bebê;
  • Estudos mostram que a fisiologia de bebês que dormem com suas mães é mais estável, incluindo temperatura, regulação de ritmos cardíacos e menos pausas em respiração que bebês que dormem sozinhos.

E você?

Pratica cosleeping?

Já pensou em praticar?

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